O técnico do Inter foi o preparador físico do comandante do Palmeiras no Juventude e no Grêmio, nos anos 80. Juntos, eles rumaram para o Kwait, onde Roth ganhou a oportunidade de iniciar a carreira como treinador. O colorado se mostra agradecido ao palmeirense pela ajuda no passado.
- Tenho uma amizade muito grande com o Felipe, apesar de nos falarmos, fisicamente, muito pouco. Foi ele quem me deu a oportunidade de iniciar a carreira no futebol. Se tenho, materialmente, algo na vida, foi porque o Scolari me deu essa oportunidade. No centro do país, existe uma situação clara sobre o gaúcho, de como se comporta, do que faz, e aí se fazem as comparações. Se sou comparado a ele, fico feliz. Quem dera eu ter metade da capacidade dele – disse Roth.

- A lembrança que eu tenho do Roth é muito boa. Trabalhamos juntos em 1987 no Juventude e no Grêmio, e depois fomos para o Kuwait, quando ele iniciou a carreira de treinador no time de juniores. Formamos um trio muito legal também ao lado do Murtosa. (...) O Roth teve uma sequência vitoriosa, de muito trabalho e dedicação. Isso culminou com uma das maiores conquistas dele, que foi a Libertadores deste ano. Acompanhei os jogos e fiquei muito feliz, pois ele montou um time muito bem organizado. Desejo a ele o melhor no Mundial de Clubes no final do ano e que a nossa amizade continue não apenas no futebol, mas também fora das quatro linhas – disse Scolari ao site oficial do Palmeiras.

(Foto: Tiago Queiroz / Agência Estado)
- O Felipão é um treinador upgrade, um campeão mundial, que fez um trabalho maravilhoso em Portugal. Ele está acima de qualquer situação – elogiou Roth.
Os dois treinadores, tão amigos, com tanto em comum, serão adversários nesta quarta-feira. Às 19h30m, o Palmeiras recebe o Inter em Barueri (SP).
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